Show Navigation
Notices by Alexandre Oliva (moved to @lxo@gnusocial.jp) (lxo@gnusocial.net), page 75
-
I like what he wrote, and I abhor censorship, but his reasoning is unfortunately flawed given the premises. under the reasoning he presents, it would be enough to lift *some* forms of censorship for it to challenge *some* of the current conceptions and supplant *some* institutions. that would be progress already. not ideal, but progress nevertheless
-
I'd love to send support your way, because you've done tons of good stuff, but you also played an active role in decapitating the movement and a partner organization, which I find inexcusable. I see you don't list that among your accomplishments, but I can't tell whether that's because you're too modest to be proud of it, for strategic PR reasons, or because you've come to regret it. would you care to clarify what the current position of the conservancy is on this matter?
-
this is very, very weird...
how did the white rook get from h1 to g4, if the pawns remain at [f-h]2 and the king is (still?) at e1?
how could the bishop possibly get from f1 to g3? clearly whites have made illegal moves! how typical!
-
data vampires only enter your place if you invite them in, but they are cunning
-
'Mass killings under human governments' sounds more encyclopedic and less misleading
-
"that thing was real?!" -- neo
-
não alcanço o que você quer dizer. eu, por exemplo, não nego que o artesão troque o fruto de seu trabalho por outros bens e serviços necessários à sua subsistência ou desejáveis por razões quaisquer, ou até reinvista parte desse lucro em insumos ou ferramentas para melhorar seus produtos e processos produtivos. sendo o lucro obtido (por hipótese) mediante trabalho honesto e valoração justa, entendo que ele possa dispor dele como bem entenda. não nego a conexão mas mesmo assim visualizo a justiça nesse lucro.
você nega o lucro, nega sua justiça, ou ambos?
-
se bem me lembro, há evidências de exploração sexual entre diferentes linhagens de hominídeos bem antes disso, e há evidências de domesticação e exploração de outras espécies animais um pouco antes disso. mas você entende o que quiser, e pula os argumentos que quiser.
as perguntas relevantes pra questão inicial:
o termo "lucro" se aplica ao preço adicional que o produtor artesanal cobra pelo que produz, por conta de seu próprio trabalho produtivo?
você considera esse acréscimo justo?
-
parece-me que você confunde lucro e capitalismo. lucro existia antes do capitalismo. a não ser que você rejeite a noção de que o valor agregado pelo trabalho do produtor artesanal individual ao preço de venda se chama lucro, ou rejeite que esse lucro seja justo, cai por terra a afirmação de que não existe lucro justo
O Capital, Vol I, tem capítulos inteiros dedicados à valoração de produtos (e moedas) mediante escambo e comércio; se bem me lembro é no vol II que ele discute formação de preço e a relação com valor. se as famílias vão usar esses processos ou não, é com elas, mas que tem como comparar, tem, com ou sem a facilitação de moeda corrente
-
several, thanks to searx.neocities.org redirects
-
sempre houve exploração no mundo, verdade
não quer dizer que jamais tenham existido comunidades em que se praticava produção artesanal e comércio como modo dominante.
e ainda que fosse possível demonstrar essa inexistência, não invalida o argumento. talvez torne o contexto hipotético e utópico, mas nem por isso tornaria o lucro auferido por conta do valor do trabalho individual injusto
de fato, eu ousaria argumentar que o fato de um produtor adquirir insumos, pelo valor de mercado, e adicionar a eles o valor de seu trabalho produtivo para venda não torna seu lucro injusto, mesmo que os insumos utilizados envolvam práticas injustas de produção. a compra pelo valor de mercado deu lucro presumivelmente maior a quem levou a cabo a prática injusta, mas não trouxe benefício ao produtor em questão, cujo lucro está em questão
-
searx
-
eu não consigo nem ver relação entre o que eu escrevi e o que você discursou. não quer dizer que eu discorde do que você escreveu, nem que você tenha expressado divergência do que eu escrevi. não são nem linhas de pensamento paralelas, que não se encontram, são linhas que não estão nem no mesmo plano!
tipo, você imaginou um contexto contemporâneo em que a exploração é a economia canônica, enquanto eu remetia a uma economia artesanal, pré-industrial, com modos de produção e comércio essencialmente familiares. mas aí você desenha o espantalho (straw man) e joga tomate nele como se estivesse discordando do que eu escrevi, só que quem introduziu o contexto inadequado aí não fui eu, foi você. você sequer abordou minha questão sobre se o trabalho do produtor artesanal conta como insumo ou não. tenho certeza de que você não acha que o trabalho do produtor artesanal não tenha valor, que era o meu ponto central, e você não discordou dele. vou contra argumentar o quê?
-
foram uns bichin fêi que nussa!
-
pô, desculpaí interromper seu discurso respondendo à pergunta sem perceber que era retórica. ainda bem que você desconsiderou minha resposta e seguiu em frente com sua apresentação, não gosto de atrapalhar :-)
se você quiser conversar sobre minha resposta, por favor avise, que eu volto
-
indeed. sorry about the emotional overflow. I'd just got news about the successful delivery, and the first picture :-)
-
except when the people who do and say are the ones cancelling someone over distortions and false accusations. then, consequences do not apply. oh, how disturbing asymmetry is to me :-/
-
esse tipo de marginalização é injustificável!
-
and the fewer who do something, the longer it will go on
-
.oO welcome, Luna, I love you already -- grandpa